Flagships de IA mudaram tudo: minha relação com Opus e Convex
Como evoluiu minha rotina criando produtos com IA: menos comparação, mais produtividade real e as escolhas de modelo que fazem diferença.
Por que isso é importante
Quem escolhe modelos de IA só por hype está ficando para trás. A experiência real, no código de verdade, faz você evoluir mais rápido – e pode mudar tudo. Trocar horas testando specs de flagship por focar no produto é uma virada que poucos admitem. E o backend? Convex resolve dores antigas sem mágica, só workflow certo. O resto? Você vai querer largar.
Flagships de IA: quando parar de comparar e só criar?
“Hurray! Google lançou outro modelo irado.” Só que… perdi o encanto de antes. Eu só me importo com um fato: Opus resolveu os problemas reais do meu dia a dia, a ponto de eu voltar a contribuir pesado – sete PRs num dia depois de meses parado. Poder não testar todos os novos “flagships” não me faz menos dev. Pelo contrário. Usar Opus mudou o jeito que trabalho e penso produto.
⚠️Atenção
Muito conteúdo sobre IA foca só na novidade, não na utilidade real. Cuidado para não cair em comparações intermináveis que só atrasam seu projeto. Escolha o que resolve sua dor, rápido.
Opus: mudança de mentalidade no código de verdade
O efeito é claro: codar ficou mais leve, as ideias fluem mais. Antes, comparava cada recurso, testava Gemini contra Opus, GPT–5 contra Claude, e produzia relatórios. Hoje? Só quero construir usando Opus. Nada de cartas, evals ou tretas técnicas mirabolantes. Meu tempo vale produto rodando, não planilhas de benchmark.
ℹ️Atenção
Sentiu que o modelo novo é só mais do mesmo? Sinal de que sua maturidade como dev chegou em outro patamar. Automatize o que faz diferença para você, não para “ganhar discussão” de Twitter.
De zero a sete PRs: entregando de verdade
Passei meses quase sem abrir pull request por excesso de coisas. Quando Opus entrou no fluxo, a curva virou. Modelos que limpam os obstáculos permitem criar funções novas e customizadas na prática, daquele jeito que só quem está imerso entende.
Meme virou realidade: o código é Opus mesmo
Rolaram várias piadas dizendo que “está fácil demais, deve ser só Opus mexendo nos meus arquivos”. Tem muito de verdade. Porque automatizar refactor, UI para legacy ou layout de thread se tornou “um-command”. O dev só supervisiona, dá aquela polida e segue.
⚠️Cuidado
Usar IA de flagship não é desculpa para largar o domínio do código. Os detalhes finos, como classificar modelos como legacy ou separar arquivos arquivados, ainda dependem de olho crítico (e, às vezes, trabalho manual).
Por que Convex virou backend preferido
Chega de dashboards complexos, configs escondidas e retrabalho infinita em sync. Convex coloca query e workflow direto no projeto. O dev ganha visão total sobre funções, production x dev, retrial automático e live update de verdade.
✅Sinal Verde
Backend com retrial automatizado reduziu minhas taxas de erro brutais para o zero. Workflow bem definido salva deploy e burn-out. Adote Convex e descubra o que significa “productivo sem drama”.
UI, filtros, legacy: automação não esconde sujeira de dados
Pedir para Opus reclassificar modelos legacy na UI do T3Chat foi rápido. O ajuste manual dos dados é outra história: só a prática mostra os detalhes que a IA não capta. A beleza é que a essência do trabalho mudou: menos código bruto, mais decisão estratégica.
É fila demais: só avance o que importa
Cada função criada com Opus pulou direto do plano para o resultado. Funções de arquivo, ajuste de filtros, rotação de PRs… A diferença real está no tempo que você recupera sem precisar criar artefatos extras para provar que funcionou.
ℹ️Info
Botões de funcionalidade, flags de legacy, listas de modelos: tudo se resolve mais rápido se o dev para de debater specs no fórum e joga o prompt certo para a IA. Depois, ajuste o que só você enxerga.
Arquivar conversa: função nova, aprendizado novo
Solicitar função de arquivar conversas não foi um “one shot”, mas também não virou dor: plano, consulta ao estado, revisão de erros – a IA ajudou em tudo. O trabalho manual ficou para limpar dados inconsistentes e testar UX real.
Live reload… até no banco: menos retrabalho, mais criação
O “ao vivo” de Convex é brutal: ao corrigir dados, updates propagam na interface, código, banco e até na experiência de desenvolvimento. Não precisa comando extra, plugin estranho nem interface perdida. Esse tipo de fluidez te faz nunca mais querer voltar.
Quando UX encontra IA de verdade, ninguém quer mais voltar
A real: flagships mudam o jeito de criar produto só se mudam o seu jeito de pensar. Não adianta UI bonita, modelo hype e promessas lindas se você não está entregando. Use IA para codar funções de verdade, automatize onde faz sentido, e delegue o que não importa. O resto é só ruído.
❌Alerta final
Toda ferramenta “mágica” parece perfeita até você testar nas suas dores reais. Antes de trocar seu stack por modismo, aceite: código limpo, retrial certo, live update e workflow decente ainda não são automáticos. Aprenda o que Opus e Convex fazem de melhor para VOCÊ.
Resumo de impacto: do dev para dev
O salto maior está em parar de comparar e começar a usar. Modelos “flagship” são só ferramentas – quem faz a diferença é o dev mão na massa. Cada inovação que acelerou meu dia saiu do foco brutal no produto. Convex e Opus são só facilitadores. O que conta: criar, publicar – e aprender na tentativa real.
Assista ao processo ao vivo
Quer ver tudo em tempo real? No canal Dev Doido, mostro exatamente como a rotina mudou, com exemplos direto do código. Teste você – ninguém melhor do que dev para mostrar dev.