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Desenvolvimento Web

Core Web Vitals em 2025: Por que a performance web vai mudar para sempre

O Core Web Vitals finalmente ficou realmente cross-browser, e a disputa dos navegadores promete mudar todo o jogo do PageSpeed. Descubra por que agora a performance do seu site é medida de verdade, não importa onde o usuário esteja. O que muda a partir de 2025?

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15 min de leitura
Core Web VitalsPerformancePageSpeedCross-browser2025

Por que isso é importante

A performance de sites nunca foi tão exigente: em 2025, as métricas que indicam o quão rápido e estável seu site é finalmente passam a valer para todos os navegadores — Chrome, Firefox e em breve Safari. Com os Core Web Vitals migrando para uma abordagem verdadeiramente cross-browser, o jogo muda de vez. Isso significa que a experiência do usuário será avaliada considerando qualquer browser, não apenas o Chrome. Agora otimizar de verdade é obrigatório.

Performance web: a regra mudou

O que antes era “otimize e torça para rodar bem em todos os browsers”, tornou-se uma missão clara: seu site precisa ser rápido, estável e interativo em qualquer ambiente. O Core Web Vitals, que por anos restringiu suas métricas e impacto ao Chrome, expande suas fronteiras em 2025 graças ao projeto Interop. A medição da performance agora mostra a realidade de quem usa Firefox, Safari e Chrome. A justiça chegou: a régua de qualidade ficou igual para todos.

⚠️Atenção

Seu site pode receber notas excelentes no Chrome mas decepcionar gravemente no Safari ou Firefox — e agora você não terá mais desculpas. A mensuração será fiel ao mundo real, multibrowser.

Métricas que realmente contam

A trindade do Core Web Vitals — LCP, INP e CLS — define se uma página é agradável ou frustrante. O LCP (Largest Contentful Paint) mede o tempo até o principal elemento ser carregado e “apresentar” o site ao usuário; o INP (Interaction to Next Paint) é a precisão sobre como o site responde ao toque ou clique; o CLS (Cumulative Layout Shift) monitora saltos e instabilidades visuais. Passe nestas três, e seu site conquista qualquer usuário — e, agora, qualquer navegador.

ℹ️Dica Técnica

O LCP identifica aquele elemento maior da tela que faz o usuário entender que o site carregou. O INP considera até aquele clique mais lento em centenas de interações. O CLS, por sua vez, mede se o layout da página “caminha” sozinho após renderizar — vilão clássico em carrosséis e banners dinâmicos.

Por dentro do mecanismo: motores de renderização e o desafio real

Nem toda página se comporta igual no Chrome, Firefox e Safari. Isso porque por trás da interface, você tem frotas diferentes de motores: Blink (Chrome/Edge), WebKit (Safari, também no iPhone) e Gecko (Firefox). Cada um lê seu CSS, JavaScript e HTML à sua maneira. O resultado? Um site pode voar em um, mas tropeçar vergonhosamente em outro.

⚠️Atenção

Não se deixe enganar: até mesmo navegadores com o mesmo nome no iPhone obrigatoriamente usam o motor WebKit do Safari. Seu site pode parecer ótimo no Chrome desktop, mas falhar em detalhes no Chrome do iPhone.

O que muda nos navegadores em 2025

Pela primeira vez, Firefox e Safari avançam na implementação nativa das métricas do Core Web Vitals. O Firefox já suporta LCP, e há planos para INP e, futuramente, CLS. O Safari caminha junto, abrindo caminho para uma mensuração real da experiência dos usuários desses browsers — inclusive em dispositivos móveis. O projeto Interop 2025 garante que PageSpeed e outras ferramentas finalmente reflexem a diversidade real de acesso web.

Novidade

As métricas exibidas no PageSpeed agora mostrarão, cada vez mais, dados vindos de diferentes motores e experiências reais. Chegou a hora de otimizar para todo mundo — não só para metade dos visitantes.

Por que um site pode ter notas tão diferentes em cada browser?

Cada motor de renderização interpreta scripts, estilos e até o carregamento de imagens de formas diversas. Assim, pequenas diferenças no código podem ser perfeitas no Chrome e problemáticas no Firefox ou Safari. Vulnerabilidades de performance, bugs em CSS ou polêmicos “layout shifts” são mais comuns do que você imagina neste mundo cross-browser.

Alerta Fatal

Testar apenas no seu browser favorito é, a partir de agora, uma falha gravíssima. Ignorar diferenças entre Safari e Chrome especialmente em mobile pode minar toda sua performance e seu ranqueamento.

LCP: Veja e sinta a velocidade

O LCP se tornou a “prova dos nove” para sentir a velocidade de um site. Se o maior elemento da página demorar, todo o resto fica ofuscado. Para os usuários, o que vale é o tempo até ele realmente enxergar o conteúdo mais importante — seja um banner, imagem principal ou vídeo inicial.

INP: Interagir é o que importa

O INP espelha a irritação ou a admiração do usuário: quanto mais rápido o clique surte efeito visual, melhor sua nota. Não adianta só abrir rápido, se as ações (menu, formulário, navegação) demoram a responder.

CLS: Layouts que não saltam mais

O CLS é tanto o terror quanto a redenção dos sites: layouts que não sofrem mudanças inesperadas oferecem uma experiência sólida. Pense em popups, banners e imagens que surgem ou mudam depois do carregamento. Cada “shift” conta pontos — e o usuário odeia quando o conteúdo mexe sozinho.

Como o PageSpeed vai evoluir em 2025

O PageSpeed, principal espelho de performance, agora expande sua base de coleta para Firefox, Safari e, claro, Chrome. Ou seja, os dados mostrados virão do “campo” real, cruzando experiências de todos os navegadores relevantes — finalmente um termômetro global e justo.

Dicas práticas para passar no novo “desafio” dos Web Vitals

1. Teste em todos os navegadores, incluindo Safari no iPhone.
2. Revise seu CSS e elimine dependências de hacks ou prefixes desnecessários.
3. Otimize imagens e elementos principais para carregarem rapidamente.
4. Use JavaScript leve e atrasamento para scripts de terceiros.
5. Implemente feedback visual imediato nas interações.

ℹ️Info Extra

Monitorar seus dados de campo por meio do PageSpeed e Search Console agora fará sentido de verdade: pelos dados multibrowser, colete insights, compare e identifique onde está o gargalo — não apenas no Chrome, mas para toda sua audiência.

O verdadeiro impacto para quem desenvolve

A régua subiu: toda solução tem que ser flexível para Chrome, Safari e Firefox. Frameworks e CMS que ignoram essas diferenças perderão espaço. A tendência é que otimização nunca tenha sido tão relevante e monitorada — inclusive para quem depende de SEO e negócios digitais.

⚠️Atenção

Se a resposta do seu site no Safari está ruim, ~agora você vai saber~ — e o Google também! O ranking, a experiência mobile e até questões legais podem ser afetados.

O futuro: 2026 e além

Já existe proposta para o suporte 100% ao CLS até 2026. O futuro da performance será mais transparente: navegadores competindo em quem entrega melhor experiência — e o PageSpeed sendo o árbitro universal dessa corrida.

Resumo Rápido: O que você não pode esquecer

- O Core Web Vitals ficou cross-browser, refletindo cada experiência real.
- Agora todos, não só o Chrome, contam no PageSpeed.
- LCP, INP e CLS: as métricas-chave mudam o ranking do seu site.
- Teste e otimize em múltiplos browsers, especialmente no iPhone/Safari.
- O jogo ficou mais justo. E mais difícil.

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