🚀 Oferta especial: 60% OFF no CrazyStack - Últimas vagas!Garantir vaga →
React

Componentes de Cache do Next.js 16: Como Renderizar e Cachear se Unem

Descubra como o Next.js 16 mudou o jogo da performance web ao permitir cache e pré-renderização parcial em partes dinâmicas e estáticas. Guia direto para entender e aplicar.

CrazyStack
15 min de leitura
Next.jsReactPerformancePartial Pre-renderCache

Por que isso é importante

Sites rápidos vendem e engajam mais. O Next.js 16 trouxe os Componentes de Cache e a pré-renderização parcial: juntos, revolucionam a performance, aumentam SEO e mudam como cache e dados novos são entregues ao usuário – principalmente em páginas com partes dinâmicas. Dominar isso te coloca à frente na entrega de experiências digitais responsivas e eficientes.

Cache inteligente: agora é possível cachear seções dinâmicas

Chegou o que faltava no Next: uma forma granular de renderizar e cachear partes da tela. Componentes de Cache são uma nova abordagem sobre a já impactante Partial Pre-rendering – e, combinados, permitem controle cirúrgico sobre o que deve ser atualizado em tempo real e o que pode ser servido, hiper-rápido, do cache. Isso afeta diretamente velocidade, experiência do usuário e custo.

⚠️Atenção

Não confunda cache global com cache de componentes: agora cada seção pode ter lógica de cache própria, mesmo sendo dinâmica.

O que mudou: Antes vs Depois do Next.js 16

Antes, a página era totalmente estática ou inteiramente dinâmica. Agora, partes da tela podem ser renderizadas estáticas e outras, dinâmicas e até cacheadas. Com isso, você ganha flexibilidade real: páginas híbridas ultra rápidas e sempre atualizadas onde importa.

ℹ️Atenção

Partial Pre-rendering (PPR) não significa cache automático de partes dinâmicas – você precisa dos Componentes de Cache para isso.

Pré-renderização Parcial (PPR): O que é?

PPR permite que trechos da página sejam pré-gerados e prontos no servidor, enquanto outras partes permanecem dinâmicas. O usuário recebe o conteúdo estático instantaneamente, enquanto as partes dinâmicas “streamam” depois, garantindo velocidade sem sacrificar dados frescos.

Está pronto para cachear partes dinâmicas?

O grande salto: agora dá pra marcar trechos da UI – até dinâmicos – como cacheáveis. É granular, rápido e eficiente. Não se trata simplesmente de cache de uma rota, mas de “islas” específicas da tela: você decide.

Estático, Dinâmico e Cache: as três formas de renderização

Você pode ter na mesma tela: static props servidas do CDN, dados que vêm frescos do servidor e trechos dinâmicos cacheados para múltiplos usuários. É uma evolução sobre SSR, ISR e SSG antigos – aqui, cada componente faz parte da estratégia.

ℹ️Atenção

Dados como sessão do usuário não podem ser cacheados. Use cache apenas em blocos independentes de dados compartilhados.

Como saber o que deve ser estático ou dinâmico?

Regra de bolso: dados que mudam rara ou periodicamente são candidatos ao estático; dados que mudam por usuário, são dinâmicos; já dados que mudam pouco ou que podem ser compartilhados por muitos, entram nos Componentes de Cache.

⚠️Atenção

Se seu componente depende de apis de runtime (window, request, session), NÃO pode ser cacheado!

Exemplo prático: Blog misto

Imagine um blog: cabeçalho e rodapé estáticos, contagem total de posts dinâmica cacheada, lista de posts dinâmicos também cacheada, seções internas independentes – tudo pré-renderizado e entregue aos poucos ao usuário.

Como aplicar: passo a passo na prática

1. Habilite componentes de cache no arquivo de configuração.
2. Envolva as áreas dinâmicas que deseja cachear em um componente boundary (suspense).
3. Use a diretiva “use cache” nos componentes server-side desejados.
4. Garanta que dados dinâmicos estejam isolados: nada de hooks/client-side dentro do cache.
5. Rebuild e veja: agora só as partes corretas são dinâmicas e cacheadas!

O que muda no deploy e na CDN?

Agora, cada parte cacheada pode viajar entre servidores e CDN, garantindo performance máxima mesmo para partes dinâmicas. Se o usuário acessa de Frankfurt ou Tóquio, cada seção é servida do ponto compartilhado mais próximo.

Cuidados e limites: Quando NÃO usar componentes de cache

Não tente cachear tudo. Dados sensíveis, sessões e trechos fortemente personalizados por usuário não podem usar cache de componentes. Use onde há ganho real sem sacrificar atualização ou privacidade.

Atenção

Erro comum: tentar acessar API do browser dentro do componente cacheado dispara falhas. Não faça.

Otimizações possíveis: combinando PPR e revalidação

Você ainda pode revalidar componentes de cache, definindo quanto tempo o cache deve durar, e misturar estático, dinâmico e cacheado em qualquer ordem. Adaptabilidade pura!

Performance real: benchmark visível

Com páginas híbridas e cache inteligente, o tempo de entrega para o usuário cai brutalmente. Não é só hype: benchmarks mostram que o TTFB cai, a navegação flui e o Core Web Vitals agradece.

Pitfalls comuns (e como evitar)

1. Tentar cachear componente com dados personalizados – vai quebrar.
2. Misturar states client-side com server/cache – não funciona.
3. Não isolar corretamente lógica do server – fica tudo dinâmico à toa.

Comparação rápido: SSR, ISR, PPR e Cache Component

SSR: tudo no server, atualizado sempre, lento.
ISR: tempo fixo de revalidação, boa, mas não granular.
PPR: partes híbridas, mas dinâmico não cacheia.
Component Cache: partes dinâmicas agora podem ser cacheadas, combinando controle e performance.

Quer aprender mais? Junte-se à revolução com Dev Doido

Quer seguir dominando o stack front-end? Confira vídeos e tutoriais exclusivos no canal Dev Doido no YouTube e alcance o topo do desenvolvimento moderno com Next.js!

Domine React e Node com o CrazyStack

Aprenda técnicas avançadas de React com nosso curso completo